| 
   AA04.11   | 
 |
| 
   Siga
  seus sonhos 01   | 
 |
| 
   Outra questão que aparece na clínica é a
  relação entre a persistência em certos sonhos e depressão, frustração,
  esgotamento e estresse. Parece que a fidelidade e a persistência aos próprios
  sonhos têm se mostrado caminho certo para a ansiedade e outros sofrimentos
  psicológicos, apesar da crença no contrário. Sobre os sonhos  ü Nunca desista de seus
  sonhos! Augusto Cury. ü Coloque seus sonhos
  lá nas estrelas, mesmo que nunca chegues no meio do caminho. Profa Alice Lomelino,
  de Artes do Liceu Nilo Peçanha em 1969. ü Nunca deixe que lhe
  digam que não vale a pena acreditar no sonho que se tem ü Nada de grande se faz
  sem sonho. Ernest Renan. ü A possibilidade de
  realizarmos um sonho é o que torna a vida interessante. Paulo Coelho. ü Daqui a vinte anos
  você estará mais arrependido pelas coisas que não fez do que pelas que fez.
  Então solte suas amarras. Afaste-se do porto seguro. Agarre o vento em suas
  velas. Explore. Sonhe. Descubra. H. Jackson Brown Jr. ü Siga seus sonhos. ü Sonhar é deixar um pé
  na terra e outro no ar, é cultivar os sonhos sem deixar a vida passar sem
  vivê-la, é saber que cedo ou tarde seus sonhos irão se realizar! ü Não diminua o tamanho
  dos seus sonhos. Aumente o tamanho da sua fé. Reflexão 01. Sobre o caráter motivacional dos sonhos. Os sonhos agem como estimulantes nas horas de
  cansaço e esgotamento, são motivacionais para que não percamos nossos ideais
  e objetivos, facilitando foco e realizações. Portanto os sonhos são
  porta-vozes de esperança, disposição, motivação, foco e coisas assim.
  Dispensá-los ou não ter alguns pode ser sinal de medo do futuro, falta de
  disposição ou de projetos para a vida. E por estas coisas querem que você
  seja fiel aos seus sonhos. O que é bom em algumas situações, e prejudicial em
  outras.  Reflexão 02. Seja fiel aos seus sonhos. O problema com a asserção acima é a exigência
  de fidelidade aos sonhos. Certamente há fases na vida em que precisamos
  mantê-los e até nos agarrar a eles. Mas há outras em que devemos revê-los,
  modificá-los e até abandoná-los. Persistir neles, em muitas ocasiões, pode
  ser caminho certo para a angústia, a depressão, frustrações e outros
  sofrimentos.  Passamos por fases na vida. Os sonhos
  infantis, os de adolescente, o de recém-casados e os de avô não costumam ser
  os mesmos. Produtos novos são apresentados, descobrimos locais e profissões
  interessantes, colocamos filhos no mundo que nos pedem coisas, nossa
  profissão também tem suas necessidades. Em cada fase, podemos e devemos rever
  sonhos. Ou não?  A fidelidade ao sonho que tínhamos em uma fase da vida
  bem possivelmente será prejudicial em outras. A quem interessa isto? A quem
  interessa pessoas sem foco e equilíbrio, se não ao controle social? Não seria um pensamento nebuloso conforme conceituado aqui?  Próxima reflexão: Sonhos 02.    | 
 |
| 
   | 
 |
  | 
 |