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Conceito de Riqueza

 


 

A ignorância e a confusão conceitual são necessárias para o controle social. E dois conceitos que contam com imunização cognitiva são os de rico e poder. Não pela sua complexidade, pois são bem simples, mas pelo interesse na polarização: conceitos diferentes facilitam antagonismo e discórdias.

Conceitos para rico

1- Rico pelo acúmulo de valores. Ricos seriam aqueles que têm muitos bens. Quanto mais valiosos estes bens, mais rico.

2- Um segundo mecanismo de medição da riqueza é o poder. Quanto mais você tem condições de escolher suas coisas, mais rico é. Escolher o cardápio, o plano de Saúde da família, a escola dos filhos, o meio de locomoção, a mobília da casa, as viagens, a profissão, projetos, o conteúdo do curso e a fonte de renda. Quanto mais seu poder atua sobre as escolhas de outras pessoas e comunidades, maior ainda o seu poder e, consequentemente, a sua riqueza.

3- Outro método de identificar ricos e pobres é pela sua dependência. Se alguém depende de benesses dos mais abastados ou do Estado, é pobre. Se não depende, é rico. Se o próprio Estado depende de suas doações, então é suprarrico.

4- Há quem identifique ricos pelo patrimônio ou salário. O IBGE considera ricos os que recebem mais de 20 salários-mínimos por mês. Outras instituições, três vezes e meia este valor. Pelo patrimônio, a Knight Frank, companhia mundial especialista em consultoria, calcula o valor líquido em cerca de US$ 280 mil.

5- Há um conceito de rico atrelado ao de abundância. Seriam ricas as pessoas que têm as suas necessidades supridas. https://www.gaz.com.br/riqueza-no-seculo-21/.

6- Alguns preferem o conceito de rico associado ao de espiritualidade. Desta forma se autocreditam ambas as coisas.

https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/opiniao/2019/12/12/internas_opiniao,813399/artigo-riqueza-e-o-valor-espiritual-nao-monetario.shtml

Reflexão. Qual o conceito de rico e riqueza que você prefere? Por quê? Quais os usos políticos e sociais deste conceito?

 

Nosso conceito

Em nossos textos precisamos relacionar o poder que o grupo detém, e o grupo dos ricos não é uniforme quanto a isto. Por isto dividiremos os ricos em alguns subgrupos. Segue sugestão:

·        Ricos. São economicamente capazes de suprir suas necessidades, inclusive médicas, estudantis e de lazer. Você acha que uma renda de dez salários mínimos é suficiente ou seria melhor a de vinte?

·        Ricaços ficariam entre os ricos e os super-ricos.

·        Super-ricos. Aqueles com patrimônio entre um e dez milhões de reais. Se diferenciam do grupo anterior porque têm influência na administração pública. Como as empresas de transporte urbano com ação na eleição de vereadores de uma cidade.

·        Megarricos, entre super e suprarricos.

·        Suprarricos. Com patrimônio acima de um bilhão de dólares e capacidade de influenciar tanto a economia do próprio país quanto a de outros, regularmente financiador do BIRD ou de outro órgão da ONU. Sempre presentes na Forbes.

Podemos alterar e corrigir a tabela acima como quiserem, desde que mantenham pelo menos três tipos de ricos: o do bairro, aquele com influência no próprio Estado e os na tabela da Forbes. Por motivos simples: o poder e os interesses diferem.

Não dá para equiparar os que se restringem ao bairro e sofrem pagando impostos com megainvestidores mundiais!

Estes conceitos (rico e poder) serão necessários em algumas de nossas reflexões. Precisaremos defini-los antes de apresentar algumas delas.

 

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