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Pequeno Histórico de Roberto Haddad e IBTED

Quando, como e porque aprimorou algumas terapias e desenvolveu outras


As histórias de Roberto Haddad e do IBTED se entrelaçam.

A necessidade e primeiras terapias

Roberto Haddad, da adolescência até uns 30 anos de idade, sofria de dores que a Ortopedia e a Fisioterapia da época não conseguiam debelar, com fases em que era obrigado a dormir inclinado, não deitado. Por isto se interessou, com 17 anos de idade, pelo método Silva de controle da Mente. Nos anos seguintes tomou conhecimento de outras teorias de autoajuda e de parapsicologias, como a hipnose. Graduou-se em engenharia civil em 1981. Mas foi apenas em 83 e com vinte e poucos anos que teve suas dores realmente aliviadas por certo tipo de shiatsu. Numa época em que a acupuntura e o shiatsu eram praticamente desconhecidos e seus praticantes tidos por charlatões. Foi assim que iniciou nas terapias corporais: fascinado com a eficiência delas no alívio de dores e paulatinamente aliviando os seus próprios problemas.

Em 85 já atendia como voluntário solo num ambulatório de certa igreja (Basílica N. Sra Auxiliadora, em Niterói) com shiatsu.

Nessa década envolveu-se com várias terapias: cinco linhas de shiatsu, três de acupuntura, o treinamento autógeno, três linhas de terapia auricular, gestalt-terapia, trofoterapia, oito cursos de fitoterapia, TVP, florais de Bach, moxabustão, ventosa e várias outras terapias alternativas e corporais, como Ayurveda, Quiroprática, Indiana, Tuyná, Imantação, Biomagnética e Harmonização. Ainda hoje procura manter-se atualizado, já que todo ano aparecem novas terapias ou novas versões.

Não se reabilitou totalmente, tampouco fica muito tempo sem seções de massoterapia. Até porque, depois dos 50, somaram-se alguns outros problemas. Mas as dores agora são eventuais, raramente são contínuas e nem o impedem de deitar. Tampouco de participar de trilhas e rapel de cachoeira.

Segunda fase: desenvolvimento e atualizações em terapias corporais

O atendimento ambulatorial e voluntário sempre cobrou atenção, estudos e pesquisas, o que desemboca em cursos e inovações.

Em 1990 o professor já ministrava cursos e já havia desenvolvido os Recursos Artro-musculares, inicialmente chamados de Terapia Articular, depois de Maxmobilizações. Seleção das manobras e recursos aparentemente mais eficazes a cada uma das articulações, manobras e recursos revistos e aprimorados pela equipe. Certamente sob a influência de seus conhecimentos de Engenharia, com alavancamento e cine-alongamento. Em que o ponto de apoio, posição, pressão e ângulo de pressão se tornam importantes nas manobras. Esse curso sempre teve destaque entre os que ministramos.

Em 92 o professor apresentou a M3i- Massagem para terceira idade, para pacientes em suas cadeiras de rodas. Até hoje não ouvi falar de método com a mesma proposta com data anterior. Há uma matéria de página inteira no jornal O Dia falando disto.

Ainda hoje os métodos sofrem regular reavaliação e aprimoramento e novos são propostos, inclusive com terapias como a terapia do esparadrapo.

Terceira fase: descobrindo falhas, pseudagens e erros históricos

Nas décadas de 80 e 90 as Alternativas eram desprezadas por muitos da Saúde, inclusive acusadas de charlatanismo. Por isto o professor iniciou em 92/93 as pesquisas para comprová-las. Os resultados: as terapias funcionam sim além do efeito placebo, mas têm várias lendas que pensamos ser verdade, há muitas dúvidas teóricas e técnicas e até pseudagens (algumas listadas aqui). Por isto, no entender do professor, as terapias alternativas precisaram ser revistas.

Sem confiar mais nas teorias originais, o professor acreditou que a Psicologia deveria ter explicações para a eficácia das Alternativas. Foi por isto que voltou à UFF, desta vez nesse curso, no qual também se graduou.

A Psicologia ajudou muito, não deu as respostas diretamente, mas a faculdade apresentou Fisiologia e Etiologia, assuntos que desde aqueles tempos fazem parte de seus estudos e explicam a eficácia das práticas integrativas.

Na rodada do século o professor deixou de praticar as parapsicologias e se dedicou mais às corporais e alternativas.

Durante todo o processo o voluntariado e as pesquisas sempre se destacaram, tanto nas pesquisas, quanto na comprovação (ou não) das teorias.

Quarta fase: Revisão das técnicas e desenvolvimento de novas

Histórica crítica das medicinas antigas, Fisiologia e Etiologia facilitaram que o professor inserisse Fisiologia aplicada às Alternativas no programa de seus cursos: mecanismos de ação, indicações, contraindicações, uso prático e eficaz das terapias, correções nas crenças e usos. Quem procura os cursos no IBTED não deve esperar explanações energéticas, mas em acordo com a Fisiologia, a Psicologia e a Etiologia. Assim insistimos que há diferenciais importantes nos nossos cursos.

Foi nessa época, na rodada do século, que iniciou os programas de colocação profissional de alunos do curso principal e assumiu as caminhadas como prática regular.

Foi também na primeira década do século que se envolveu com as pesquisas com a drenagem linfática, desenvolveu o alongamento com bambu na cadeira e aprimorou o uso de recursos cativantes na massoterapia.

Tudo sempre bem articulado com os projetos sociais (atendimento social e colocação profissional de alunos).

E até hoje essas são as atividades sustentam nossas diretrizes: projetos sociais, pesquisas e cursos.

Na atualidade

Sem abandonar as atividades até agora comentadas, o professor e o IBTED se voltam a combater alguns dos estigmas vinculados à terceira idade, mais especificamente a pessoas na Idade Invisível.

Veja quais são nossas diretrizes na atualidade.

 

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